Por Érika Soares
Fotos: Divulgação
“Mandioca, aipim ou macaxeira… Qualquer que seja o nome, essa raiz nativa das Américas Central e do Sul sempre foi importante na alimentação nacional. E isso desde os tempos de nossos primeiros habitantes, os índios. Versátil, ela entra como matéria-prima em quitutes diversos. Entre eles, o bolinho de aipim é um dos mais populares. Comprido e bojudo, esférico, achatado em formato de empadinha ou até mesmo com jeito de sonho de padaria, esse bolinho varia tanto na forma quanto no sabor do recheio.”
O trecho do livro Rio Botequim – os melhores petiscos e comidas de bar, de Guilherme Studart, revela uma realidade encontrada nos botecos, não apenas do Rio de Janeiro, mas de Campinas também.
A mandioca é um dos ingredientes certeiros na comida de boteco, usada no bolinho e em inúmeras outras preparações: no caldinho – nos tempos frios -, na cobertura do escondidinho, ou simplesmente cozida e frita, acompanhamento perfeito para a cerveja gelada.
Talvez, exatamente por isso, tenha sido eleita para ser uma das estrelas de festivais de comida de buteco. O sucesso da mandioca nas preparações é tamanho que os petiscos participantes dos concursos permanecem nos cardápios dos estabelecimentos.
3 Replies to "A fundamental participação da mandioca na comida de boteco"
Aline Andrade 28 de agosto de 2013 (12:07)
Onde fica este bar do Jair?! Quero saborear essa coxinha…
Campinas Entre Sabores 28 de agosto de 2013 (12:24)
Olá Aline!
O Buteco do Jair fica em Barão Geraldo, mais especificamente na Rua Eduardo Modesto, 212 – Vila Santa Izabel.
Obrigada por seu comentário e volte sempre!
Márcia Aparecida Cardoso 28 de agosto de 2013 (12:41)
Preciso conhecer essa coxinha,então, na próxima vez que for a Campinas, vamos ao boteco do Jair.