O azeite de oliva figura entre os ingredientes preferidos dos chefs de cozinha e gourmands. Além de agregar sabor e dar untuosidade aos pratos, o óleo ainda faz bem à saúde. Seu consumo diário (duas colheres de sopa) auxilia no controle do nível de glicose e triglicérides no organismo, contém ômega-3 e outros elementos que ajudam a inibir o crescimento de células cancerígenas e o ataque de radicais livres ao DNA, por exemplo.
Pesquisas sobre esse produto proveniente da oliveira não faltam e mais benefícios são encontrados, a cada novo estudo realizado. Um dos mais recentes divulgados dá conta que o consumo do azeite extravirgem protege os indivíduos da demência e do Alzheimer. O estudo feito em ratos foi conduzida pelo professor Domenico Praticò, da Lewis School of Medicine da Universidade de Temple (EUA) em colaboração de Luigi Iuliano, da Universidade Sapienza de Roma (Itália).
Além de melhorar a integridade da memória e das habilidades cognitivas, a pesquisa levou à conclusão de que o azeite de oliva extravirgem ativa os processos de proteção do interior do cérebro, diminuindo as placas e os emaranhados que se formam no cérebro dos pacientes.
Outras pesquisas mais antigas ainda afirmam que o azeite combate a osteoporose (Universidade de Jáen, na Espanha), e micro-organismo por trás da gastrite (Universidade de Valme, na Espanha), e até aliviam dores crônicas (Instituto Monell, nos Estados Unidos). Sem contar, os estudos que falam de sua colaboração no combate à doenças cardíacas.
Motivos não faltam pra colocar o azeite em sua dieta, mas com moderação (de 23 a 30 gramas por dia), porque tudo o que é demais faz mal.
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