Uma viagem pela história do café a bordo do Expresso 505

expresso 505Andréa Jordão e Érika Soares

No último sábado, dia 23, foi realizado o primeiro “Café no Trem”, evento de encerramento do Festival Gastronômico de Campinas e integrou a 7ª edição do  Campinas Café Festival, cujo idealizador é Ali El-Khatib, superintendente do Instituto Jerusalém do Brasil.

Para começar, ainda na Estação Anhumas foi servido um café da manhã com muitas frutas. Ás 10 horas, o Expresso 505 partiu com o propósito de fazer um passeio diferente, o que realmente ocorreu. Durante o trajeto da Maria Fumaça até Jaguariúna, os participantes viajaram pelas lendas e  histórias do café, degustaram a bebida e também tradicionais iguarias árabes, como esfihas, pão sírio, coalhada, quibes. Alguns quitutes servidos foram fornecidos pelo Cayena Bistrô.

De acordo com Ali, o objetivo principal  da ação foi transmitir os conhecimentos culturais e técnicos sobre o café, bem como divulgar ricas informações para os admiradores do produto.

Meta que foi alcançada segundo o diretor de pesquisa de café do Instituto Agronômico de Campinas, Gerson Silva Giomo, que participou do passeio. “Este evento foi um resgate cultural que mostra como o café é importante no estado de São Paulo e também como foram os bons tempos do café por aqui. Além de mostrar a população a importância da pesquisa sobre o café, não somente como um produto final, mas também a parte técnica”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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