Salve, salve o macarrão!

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macarraoPor Andréa Jordão e Érika Soares

Espaguete, linguini, parafuso, penne, talharim, farfale. Esses e muitos outros tipos de macarrão estão presentes cotidianamente nas mesas dos brasileiros. Seja para uma refeição rápida e saborosa, seja como prato principal, acompanhado por um molho caprichado, no almoço de domingo.

No Brasil, o alimento foi difundido a partir da forte imigração italiana no começo do século XX, de forma que atualmente está entre os preferidos dos brasileiros. Por este motivo, está entre os países festejam o dia mundial do macarrão, comemorado em 25 de outubro, data criada durante o I World Pasta Congress (Congresso Mundial de Macarrão), realizado em Roma, que reuniu os principais fabricantes do mundo.

Um pouco de história

Embora boa parte das pessoas acredite que essa iguaria tão versátil é uma criação dos italianos, a verdade é outra. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (ABIMA), a descoberta da massa remonta 6 mil anos, quando o homem percebeu que podia moer alguns cereais e misturar com água e formar um alimento de ampla aceitação. “Do antigo Egito às travessias árabes, das viagens de Marco Polo às tradições italianas, esses alimentos sempre atenderam às necessidades de abastecimento da população”, informa a ABIMA.

Mesmo não sendo os criadores do macarrão, os italianos têm papel primordial na história do macarrão. Eles foram os maiores difusores e consumidores de massa em todo o mundo, a partir do Século XIII. São os responsáveis, inclusive, pelas variações, que ultrapassam 500 tipos e formatos.

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